Escudo sob elmo e timbre de Ribeiros.
Partido: I - Ribeiro. II - Freire de Andrade
Sobre-o-todo: ?
Pendente a insígnia de comendador da ordem de Cristo
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Mausoléu de Josefina Adelaide de Ceiça da Costa Freire Mesquita no cemitério da Conchada em Coimbra.
Escudo sob elmo e timbre de Costas.
Partido: I - Costa. II - Mesquita (mal representado).
Diferença? Um filete em banda sobre todo o escudo.
Mausoléus de Filipe de Quental e Teresa Cândida Soeiro de Almeida no cemitério da Conchada em Coimbra
Mausoléu de Filipe Quental
Escudo sob elmo e timbre de Pontes.
Partido: I - Ponte. II - Quental
Mausoléu de Teresa Cândida Soeiro de Almeida.
Escudo sob elmo e timbre de Almeidas.
Partido: I - Almeida (com diferença). II - Soares de Albergaria por Soeiro.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Igreja do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra
Armas de D. Pedro Vaz Gavião
Bispo da Guarda 1496-1516, Capelão-mor de D. Manuel I,
Prior-mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Armas de D. Pedro Vaz Gavião
Bispo da Guarda 1496-1516, Capelão-mor de D. Manuel I,
Prior-mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Armas de D. Pedro Vaz Gavião
Bispo da Guarda 1496-1516, Capelão-mor de D. Manuel I,
Prior-mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Dos cónegos regulares de Santa Cruz de Coimbra
Dos cónegos regulares de Santa Cruz de Coimbra
Armas de D. Pedro Vaz Gavião
Bispo da Guarda 1496-1516, Capelão-mor de D. Manuel I,
Prior-mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Sepultura de D. Miguel da Anunciação (Miguel Carlos da Cunha)
Bispo de Coimbra de 1740 a 1779
Era filho de Tristão da Cunha Ataíde, 1º Conde de Povolide
Armas de Cunhas da Tábua, sob coronel de conde e galero de bispo.
Túmulo de D. Afonso Henriques
Túmulo de D. Sancho I
Túmulo de D. Fernando Cogominho.
Armas de Cogominhos
ESTA. S(epultur)A. MANDOV. FA/
ZER O. S(enh)OR. REI. DOM. MAN/
OEL [...] PASSAR. P(ar)A. ELLA. OS/
OSSOS. DE. DOM. FERNANDO/
CVGOMINHO. S(enh)OR. DAS. VILL/
AS. DE. CHAVES. AGIAR. E. O/
RIOLLA. E. ALCAIDE. MOR/
DE. COIMBRA; E. OS. DE. DO/
NA. IOANNA. DIAS. SVA MO/
LHER. DA. CAPELA. Q(ue). TI/
NHAO. DOTADO. NA. IGR(ej)A. VE/
LHA. DESTE. CONVENTO/
DA. INVOCASSAO. DE. SAN/
TIAGO; COM. MISSA. QVO/
TIDIANA. COMO. TVDO. CONS/
TA. DAS. MEMORIAS. Q(ue.) SE. GV
/ ARDAO. EM. SEV. CART(o)R(i)O.
Armas de Bejas
Mais info aqui
Heráldica na igreja de Nossa Srª do Carmo, Coimbra
Sepultura de João Gonçalves de Castelo-Branco e de sua mulher Antónia Pereira
Escudo Au ballon sob elmo e timbre.
Esquartelado: I e IV - Castelo-Branco? II e III - Pereira
Armas de Homens
ESTAS ARMAS SAM DE AN/
TONIO HOME(m) FIDALLGO DA/
QVASA DEL REI HE SEV/
QVAPELÃO HE DE SEVS AVOS
Armas de Brandões
ESTA CAPELA HE DE .../
FRANCISCO BRANDAM FIDALGVO DA CAZA DE/
SVA MAJESTADE E DE SEVS SVCESSORES/
DA LINHA DOS BRANDÕES EN/
QVEM HA DE ANDAR A AD/
MINISTRAÇÃO DA DITA CAPE/
LA A QVAL TEM MISA QVO/
TIDIANA ANNO 1600
Igreja Matriz de Góis
Escudo "au Ballon" com elmo, paquife e timbre.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Capela dos Barretos Perdigões
Timbre de Barretos
Escudo em cartela com elmo paquife e timbre.
Partido: I - Barreto. II - Perdigão.
Timbre: Barreto.
Na pia baptismal
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Túmulo de D. Luís da Silveira
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Escudo esquartelado: I e IV - Coutinho? Fonseca? II e III - Noronha
Armas de D. Brites Coutinho, mulher de D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Monumentos.pt:
"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"
"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"
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