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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Casa do Vale do Couto, Mesão Frio



Escudo sob coronel de nobreza.

Partido de: I - Leme. II - Guedes

 

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Casa em Crasto - Valpaços




 Escudo sob elmo e timbre de ?

Esquartelado de: I - Homem. II - Guedes. III - Carneiro. IV -Teixeira

Pelourinho de Murça




 

Armas do reino




 Armas de Guedes, dos senhores de Murça.

Capela da Santa Casa da Misericórdia de Murça








 Escudo sob coronel de nobreza, ornado de paquife.

Partido de: I - Guedes. II - Furtado de Mendonça.

Data: 1692

sábado, 2 de setembro de 2023

Solar dos Pinto Cardoso (ou dos Condes de Vinhais) - Mirandela

 




Coluna com as armas de Pinto


Escudo sob coronel de nobreza, adornado de paquife.

Esquartelado de: I - Ferreira (Silveira?). II - Guedes. III - Morais. IV - Sá.



Casa brasonada em Lamas de Orelhão - Mirandela


 



Timbre de Teixeiras


Escudo sob elmo e timbre de Teixeiras, ornado de paquife.

Esquartelado de: I - Sousa do Prado. II - Teixeiras. III - Guedes. IV - Gama.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Armas expostas no Museu de Lamego


Armas de D. Manuel de Vasconcelos Pereira, Bispo de Lamego de 1773 a 1786
Escudo sob coronel de nobreza e galero, de onde pendem dois cordões, cada um deles com seis borlas.
Partido: I - Pereira. II - Vasconcelos.

Escudo oval, sob elmo e timbre de Vasconcelos, ornado de paquife.
Escudo sobreposto por Cruz da Ordem de Cristo.
Esquartelado: I - Guedes. II - Vasconcelos (mal representado). III - Botelho (invertido?). IV - Sequeira. Diferença no 1º quartel.
(Proveniência: Legado de Vasco de Vasconcelos)

Armas de D. Manuel de Vasconcelos Pereira, Bispo de Lamego
(ver em cima)

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Sêlo de lacre e selo branco com as armas do marquês de Faial


Escudo sob coronel de marquês
Armas de Sousas de Arronches 
Sobre-o-todo: Azevedo.
 D. Domingos de Sousa Holstein marquês do Faial 
(2º duque de Palmela, conde do Calhariz) (Doc de 7-01-1842)


Dois escudos sob coronel de marquês.
Escudo 1 - Armas de Sousas de Arronches
Do Iº Marquês do Faial
Escudo 2 - Esquartelado de: I - Teixeira. II - Sampaio. III - Amaral. IV - Guedes.
De Maria Luísa Noronha e Sampaio, mulher do Iº marquês do Faial.
(Doc. de 14-10-1848)

terça-feira, 26 de abril de 2016

Ferragem com as armas da 3ª duquesa de Palmela (?)

Escudo de fantasia sob coronel de duque(?)
Partido: I - Sousa de Arronches. II: Esquartelado: 1 - Teixeira (e diferença). 2 - Sampaio. 3 - Amaral. 4 - Guedes.

A este esquartelado (do IIº partido) corresponde a CBA passada a Francisco José Teixeira de Sampaio, em 02-09-1789 (AH803). Seus filhos Francisco e Henrique tiveram CBA com o mesmo ordenamento (AH875 e AH1000, respectivamente), tendo Henrique Teixeira de Sampaio sido agraciado com os títulos de conde da Póvoa e barão de Teixeira. A filha deste conde da Póvoa, Maria Luísa de Noronha e Sampaio, casou com o 2º duque de Palmela, e foram pais da 3ª duquesa de Palmela, D. Maria Luísa de Sousa Holstein.

terça-feira, 29 de março de 2016

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Solar de A-de-Barros







Escudo de fantasia em cartela rocaille, sob coronel de nobreza, suportado por dois leões.
Esquartelado: I - Guedes. II - Carvalho. III - Cardoso. IV - Rebelo.

"Penso é uma localidade de origens muito remotas, e senhorio de grandes fidalgos desde a Reconquista. Fez parte dos bens de Mem Martins de Ribadouro e de Egas Moniz, no século XII, e albergou no século XVII as casas nobres dos Pimentéis e Gouveias e dos Noronhas, situadas na pequena aldeia de A-de-Barros. A esta última família está ligado o solar do mesmo nome, também conhecido como Casa de D. Dinis, por ser identificada na localidade com a casa onde o rei D. Dinis terá pernoitado quando passou por A-de-Barros, no seu caminho de Trancoso para Lamego, por volta de 1310. Na verdade, e ainda que uma construção anterior possa ser a origem desta lenda, o Solar dos Noronhas é uma obra setecentista.
A genealogia desta família é incerta, mas é conhecida a descendência de um Bernardo Rebelo de Carvalho, nascido e falecido na "Quinta de Adebarros" em finais do século XVI e início do século XVII. Esta quinta tanto poderia ser a propriedade onde hoje se ergue o Solar dos Noronhas, como a dos Pimentéis e Gouveias, uma vez que estes ramos se fundiram também com os Carvalhos do concelho de Caria (ao qual Penso pertenceu até à sua extinção, em 24 de Outubro de 1855). A referência ao nome Rebelo também pode apontar para Maria Rebelo, mulher de Álvaro da Costa, fidalgo donatário do lugar por volta do ano de 1500, que deu algum impulso ao crescimento de Penso. A igreja paroquial terá sido construída no ano de 1545 por Álvaro da Costa e Maria Rebelo. O ramo da família Noronha de A-de-Barros ter-se-á extinguido em 1876, com o falecimento de António Pinto Osório, viúvo de Antónia de Noronha Guedes de Carvalho, que conservava ainda no seu nome estes dois apelidos - o dos Noronhas e o dos Carvalhos. É ainda de referir que em finais do século XVI ou início do século XVII um António Rebelo Teixeira, de Penso, casara com a sobrinha, filha de Diogo Lopes de Carvalho, de quem descendem os Morgados do Poço, senhores da importante Casa do Poço de Lamego.
O solar é um exemplar tradicional de casa brasonada de Setecentos, com capela, dois lagares e várias dependências anexas. A casa principal, de planta rectangular e cércea baixa, estrutura-se em dois pisos de linhas marcadamente horizontais. A fachada principal é austera e perfeitamente simétrica, rasgada ao centro pelo portal principal, no piso nobre, acessível através de uma dupla escadaria antecedida por um primeiro lanço semi-circular, que confere monumentalidade ao conjunto. O portal, de verga recta, é encimado por um brasão de aparato de tipo barroco, rematado por coroa, formando o elemento mais destacado da frontaria. Ao nível térreo rasgam-se duas portas, uma em cada extremidade, e no piso superior existem três janelas de cada lado do portal, com molduras de avental e frontões semicirculares. O terreno envolvente, fronteiro à Estrada Nacional 226, está abandonado.
Sílvia Leite / DIDA - IGESPAR, I.P. / 2010"

in: monumentos.pt

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Solar da Família Vaz Osório - Peso da Régua










Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Pintos, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Rebelo. III - Guedes. IV - Vaz (de Pedro Rebelo).

"Cronologia:
Séc. 18 - Construção do solar por José Vaz Pinto Guedes, capitão-mor de Pêso da Régua e Penaguião;  1764, 3 Agosto - carta régia nomeando-o cavaleiro da Ordem de Cristo; o solar e propriedade permaneceram na família; séc. 19 / 20 - provável reforma, nomeadamente na fachada lateral direita; séc. 20, 1ª metade - por legado de Artur Vaz Osório, o solar passou a pertencer a sua sobrinha D. Dulce Vaz Osório de Morais Gomes, casada com José Nogueira Gomes; obras de remodelação interior e alterações na fachada S.; 1973 - aquisição do solar pelo Instituto do Vinho do Porto para instalação do Museu Regional do Vinho do Porto; 1978 - a casa continuava devoluta e a degradar-se, perdendo-se todo o recheio de notável raridade, a riqueza dos seus tectos e peças de mobiliário; 19 Maio - em reunião geral, a Câmara deliberou chamar a atenção ao Instituto do Vinho do Porto para a urgente necessidade de obras de restauro da casa, considerando mesmo que deviam ser feitas até à próxima vindima; 26 Junho - ofício do presidente da Câmara António Renato Cardoso dos Santos Aguiar pedindo com a possível urgência a visita de um técnico da Secretaria de Estado da Cultura para constatar "in loco" a realidade da casa; Julho - informa-se que, devido ao imóvel não ser classificado, o Ministério da Cultura não podia obrigar o Instituto do Vinho do Porto a realizar as obras que impedissem a si ruína total; 1980 - despacho da Secretaria de Estado da Cultura determinando a classificação como imóvel de interesse público do Solar da Família Vaz Osório; 1981 - fotografia desta data ainda documenta a existência de um corpo adossado à fachada lateral esquerda e posterior, ainda que já muito arruinado, com o segundo piso em materiais mais ligeiros, revestido a placas de xisto formando escama".
in: monumentos.pt